O maior símbolo do Holocausto e o mais horrível campo de concentração e de extermínio nazista de todos os tempos é, desde 1955, um imenso museu. Mas, como você pode imaginar, visitar Auschwitz-Birkenau não é fácil.
A cada passo que damos dentro de seus muros, a cruel realidade dos tempos sombrios de perseguição aos judeus e a outras minorias parece esmagar com a mão algo dentro do nosso peito.
Só que, mesmo sendo doloroso, visitar Auschwitz-Birkenau é um incentivo para que a gente não perca a esperança de construir um mundo mais tolerante.
Sobre o nazismo
Os princípios que nortearam a ideologia nazista foram o ódio aos judeus, a negação da democracia e do comunismo, e a convicção da superioridade da raça alemã sobre qualquer outro povo. Com a ideia de criar uma sociedade pura, livre de outras etnias, os nazistas perseguiram e mataram milhões de judeus, mas não apenas.
Eslavos, russos, ciganos, homossexuais e tantos outros grupos entraram na lista. Todos foram capturados, escravizados e assassinados nas câmaras de gás, ou simplesmente fuzilados. Liderado por Adolf Hitler, o Partido Nazista tomou o poder na Alemanha em 1933. Desde então, a política de doutrinação da população por meio da propaganda, que mostrava uma realidade disfarçada, passou a ocupar os veículos de comunicação nacionais.
Isso criou, em parte dos alemães, uma forte simpatia com os ideais defendidos pelos nazistas. Em um de seus famosos pronunciamentos, durante o congresso do Partido Nazista de 1937, Adolf Hitler defendeu o seu modelo nada convencional de formação. “Estamos educando uma juventude diante da qual o mundo inteiro temerá. Eu quero uma juventude que seja capaz de realizar violações, e que seja forte, poderosa e cruel“, declarou o ditador.
Em busca de poder, a Alemanha nazista matou, invadiu territórios e levou a Europa e países como Estados Unidos e Japão a se envolverem na maior guerra de todos os tempos. Uma guerra que não apenas mudou as relações políticas, mas que, principalmente, marcou para sempre a história da humanidade.
Os campos de Auschwitz
Reconhecido como Patrimônio da Humanidade, o que restou dos inúmeros barracões e da câmara de gás está protegido e disponível para visitação o ano inteiro: para qualquer viajante que gosta de história e de entender a realidade dos lugares, visitar Auschwitz-Birkenau é indispensável.
Principalmente, porque a Polônia foi o país que mais sofreu com a Segunda Guerra e ignorar isso é impossível durante uma viagem.
SOBRE A SEGUNDA GUERRA
A Segunda Guerra Mundial teve como motivação principal a conquista de territórios por parte da Alemanha nazista, que tinha o claro objetivo de repovoar toda a Europa com a raça alemã.O primeiro passo para a maior guerra de todas as eras aconteceu em 1º de setembro de 1939, quando o exército de Hitler invadiu a Polônia.
Dezesseis dias depois, o exército vermelho da ex-União Soviética também entrou no combate avançando pela fronteira oriental do país, já que a maioria das tropas polonesas se concentrava na porção ocidental, por onde avançavam os militares alemães. O que o mundo ainda não sabia, até então, é que toda essa trama de ocupação e de divisão da Polônia já tinha sido acordada entre Stalin, líder da antiga União Soviética, e Hitler, comandante das forças alemãs, no Pacto de Não-Agressão.
Disputando o mesmo território, os dois países protagonizaram uma guerra que devastou grande parte das cidades polonesas. Para ter uma ideia, Varsóvia, a capital da Polônia, teve mais de 85% de seu território destruído. Além disso, sua população foi reduzida drasticamente para cerca de 10%: de 1,3 milhão de pessoas, a cidade passou a ter pouco mais de 150 mil.
No lado nazista, dezenas de campos de concentração foram criados. Inicialmente eles serviam para abrigar presos políticos – poloneses que se opunham ao regime nazista – e soldados soviéticos derrotados nos combates. Mais tarde, esses campos passaram a receber judeus vindos de diversas partes da Europa que, em 1941, já estava sob o domínio de Hitler.
Com o envolvimento de países como Estados Unidos, Inglaterra e França, os ataques ao domínio alemão se intensificaram. Com isso, aumentou o número de civis mortos, tanto nos países ocupados, quanto na própria Alemanha. O maior conflito de todos os tempos acabou em 1945, com a rendição do Japão, país aliado da Alemanha, depois que Hiroshima e Nagazaki foram destruídas por bombas atômicas.
O nome Auschwitz foi usado pelos nazistas para identificar um conjunto de campos de concentração e de extermínio construídos, a partir de 1940.
Eles ficam na pequena cidade de Oświęcim, a 67 quilômetros de Cracóvia, na Polônia.
Durante todo o período da Segunda Guerra Mundial, foram erguidos três campos nesse modelo: Auschwitz, Auschwitz-Birkenau e Auschwitz-Monowitz.
O primeiro – que ficou conhecido como Auschwitz I – também foi transformado em museu. Uma visita a ele é essencial para entender melhor toda essa história. Então, eu sugiro que você leia: Como é visitar Auschwitz.
Apesar do nome Auschwitz ser usado de forma genérica por nós viajantes, o maior e mais terrível de todos os campos de concentração se chamava Auschwitz-Birkenau.
Nele, cerca 1,1 milhão de pessoas morreram, quase todos judeus de vários países da Europa.
Deportados de suas cidades originais, os prisioneiros tinham seus destinos definidos ainda na estação de trem, onde chegavam vagões lotados: muitos passageiros eram idosos e crianças, que jamais poderiam imaginar o que estava acontecendo.
Depois de descerem do trem, separados em filas, homens e mulheres eram rapidamente avaliados. Aqueles que eram considerados aptos para o trabalho, ganhavam mais alguns dias de vida – se -se é que podemos chamar isso de vida – servindo o comando nazista.
Os inúteis – quase sempre mulheres, idosos, crianças e deficientes – eram enviados diretamente para a câmara de gás, onde morriam sufocados pelo ar contaminado com uma substância venenosa.
A visita aos barracões
Diferentemente de Auschwitz I, em Auschwitz-Birkenau todos os prédios tinham apenas um andar.
Boa parte deles era de alvenaria, mas, como o volume de prisioneiros crescia a cada dia e a matéria-prima era escassa, os nazistas começaram a construir barracões de madeira.
Neles, centenas de judeus e ciganos – em sua maioria – eram confinados e tratados de forma desumana: o chão era de terra batida, não existiam janelas nem isolamento térmico e não havia banheiros.
Você consegue imaginar como era isso no inverno polonês, quando as temperaturas podem chegar a -20 graus?
Além disso tudo, cada barracão acomodava cerca de 40 beliches onde se espremiam mais de 500 pessoas.
Em Auschwitz-Birkenau a estratégia de humilhar as raças não alemãs alcançou seu auge – o que mancharia a história da humanidade para sempre.
Depois de terem todos os pelos do corpo raspados, de perderem seus próprios nomes e de serem obrigados a usar um uniformes listrados com uma identificação no peito – como a estrela amarela para os judeus -, os prisioneiros ainda tinham que trabalhar pesado na manutenção do campo e superar a fome.
Sobreviventes contam que as refeições em Auschwitz-Birkenau eram um pedaço de pão, manteiga, chá ou café e uma sopa feita com carne e vegetais, quase sempre, estragados.
Nessas condições, a desidratação e doenças, como o tifo, se multiplicavam trazendo a morte mais rapidamente.
Um dos barracões que mais me chocou, e que mostra muito bem esse modelo de desumanização pelo qual os prisioneiros passavam, foi o banheiro.
Um enorme galpão com centenas de sanitários improvisados era a única opção de todos os prisioneiros do campo.
Sem privacidade, jovens, idosos, doentes e pessoas sadias tinham que compartilhar o mesmo espaço nos horários estabelecidos pelo comando nazista.
Isso geralmente acontecia no início da manhã, antes da jornada de trabalho.
A hora da morte
Os que sobreviviam a tudo isso tinham uma única sentença: em Aschuwitz-Birkenau funcionava a maior fábrica de matar e de queimar gente. Era o ponto final da linha, o fim da vida de pessoas que nem sabiam porque estavam ali.
Cada grupo de prisioneiros que servia ao comando nazista vivia por cerca de dois meses antes de ser levado à câmara de gás.
Isso acontecia por dois motivos: o primeiro é que, depois desse tempo, os presos já estavam fracos demais para dar conta do trabalho. O segundo era que eles testemunhavam tudo o que acontecia no campo e, portanto, deveriam ser eliminados.
Para os milhares de inocentes deportados para Aschuwitz-Birkenau e que acabavam na câmara de gás, a morte chegava em minutos em forma de parada respiratória, convulsão, sangramento e da perda dos sentidos.
Hoje, o único vestígio da câmara de gás e dos crematórios de Aschuwitz-Birkenau é um monte de ruínas, porque antes de abandonarem o campo, os covardes nazistas explodiram tudo na tentativa de apagar as provas de seus crimes.
Máquina de morte
Funcionando dia e noite, esse processo de produção de defuntos incluía também outras formas de assassinato.
Todas as noites, 70 mulheres eram fuziladas com um tiro na nuca e lançadas em valas comuns.
Injeções letais e envenenamento com soda cáustica também estavam na lista de opções dos nazistas para acabar com a vida dos inocentes.
Além das doenças e dos assassinatos, a morte alcançava Aschuwitz-Birkenau por meio do suicídio.
Atormentados e sem esperança, muitos prisioneiros se lançavam contra as cercas elétricas e, quando não morriam por causa do choque, eram fuzilados pelos guardas que faziam a segurança do campo.
Como visitar Auschwitz-Birkenau
Quanto custa
Você não precisa pagar para visitar Auschwitz-Birkenau, mas estar acompanhado de um guia é indispensável para entender melhor tudo o que vai ver.
Você pode contratar um passeio guiado por PLN 85. Consulte os horários dos passeios e os idiomas disponíveis.
Quando ir
O complexo de Auschwitz abre às 8h, mas o horário de fechamento varia durante o ano. Nos meses de verão, a visita se encerra às 19h e, em dezembro, às 14h. Consulte os horários completos.
Você vai precisar de, no mínimo, quatro horas para visitar Auschwitz-Birkenau.
O clima da Polônia é temperado, com as quatro estações bem definidas. O verão é bem curto, já o inverno é longo e muito frio. Os meses mais gelados vão de outubro a abril, quando os termômetros marcam temperaturas abaixo de zero.
Entre maio e setembro, os dias tendem a ser mais ensolarados, com temperaturas variando entre 20 e 27 graus. O mês mais quente é julho, e o mais frio é janeiro, com temperaturas chegando a menos cinco graus. Eu considero melhor planejar uma viagem para a Auschwitz entre os meses de maio e setembro.
Como chegar
Para visitar Auschwitz-Birkenau é preciso ir a Oświęcim, cidade que fica a 67 quilômetros de Cracóvia.
É de Cracóvia que partem os ônibus da empresa Lajkonik. Há partidas diárias a cada uma hora – das 8h às 21h – nas rotas que fazem parada no Museu de Auschwitz e, para seguir até Auschwitz-Birkenau, há ônibus gratuitos.
De carro, a viagem é tranquila e rápida, já que as rodovias estão em ótimas condições. Porém, há cobranças de pedágio no trecho saindo de Cracóvia. O museu tem estacionamento gratuito.
O Aeroporto Internacional de Katowice (KTW) é o que fica mais perto e é um dos mais movimentados da Polônia.
Ele opera voos nacionais e internacionais partindo e chegando de outros países da Europa e é, também, muito usado por viajantes que querem visitar Auschwitz.
O que levar
Não é permitido entrar com sacolas ou mochilas no museu. Se precisar, você pode deixar seus pertences no guarda-volumes. Uma garrafa de água, um lanche para o intervalo e sua câmera fotográfica são indispensáveis.
Mas, se preferir, você poderá comprar algo para comer nas lojinhas que funcionam na entrada de Auschwitz I, perto do estacionamento. Em Auschwitz-Birkenau não há nada além do museu.
Como será preciso caminhar bastante, use roupas e sapatos confortáveis.
Informações Básicas
Visto
Brasileiros não precisam de visto e o período de permanência é de até 90 dias, podendo ser prorrogado para mais 90 dias.
Documentos
É necessário apresentar um passaporte com validade mínima de seis meses, após a data da saída do país, e com uma página em branco.
Dinheiro
A moeda da Polônia é o złoty, identificado pelas siglas PLN e zł. Para sua viagem, leve euros e troque nas casas de câmbio.
Vacinas
Nenhuma vacina específica é exigida, independentemente do motivo da viagem e da idade do viajante. O seguro viagem é obrigatório.
Seguro viagem obrigatório
A Polônia faz parte do Tratado de Schengen e é imprescindível ter um seguro viagem para entrar no país.
É que o seguro viagem é obrigatório para todos os países europeus que fazem parte do acordo e, se estiver sem o seguro viagem, você poderá ser impedido de seguir viagem. A cobertura mínima exigida é de €30.000.
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Veja mais dicas da Polônia
Ficou mas fácil planejar sua viagem? Se tiver alguma dúvida, é só deixar suas pergunta nos comentários que eu respondo.
Se preferir, pode falar comigo no Instagram: @altiermoulin. Agora, aproveite para ver outras dicas da Polônia.
Respostas de 26
Oi, Itamar.
Há as duas opções, presencial e com áudio-guia.
Um abraço.
Primeiramente parabéns pelo relato, é inspirador para nós viajantes e amantes da história.
Esses guias em espanhol, são áudio-guias ou formam-se turmas para ir com um guia (pessoa)?
Da para ir de Ônibus saindo da rodoviária e contratar guia la mesmo. Sai mais barato!
Oi,estamos planejando ir a Cracovia e visitar os campos,pretendemos ir em agosto de 2022.
Vc indica alguma agencia?
Oi, Loemar.
Fiz Alemanha, Polônia, Áustria, República Tcheca, Eslováquia, Hungria e Praga. Sempre priorizando os pontos da Segunda Guerra. Não deixe de conhecer esse lugar:
https://www.penaestrada.blog.br/o-campo-de-concentracao-de-terezin-parte-i/
Um abraço.
Opa, estou planejando uma rota da WW2 Normandi/Berlin/ e não poderia faltar esse campo, boas dicas, em que mês vc viajou? Foi direto ou passou em quais países?
Oi, Nilton.
Ajuda sim, pois há visitas guiadas em italiano. Você só precisa ver o horário no site do Museu.
http://auschwitz.org/en/visiting/guided-tours-for-individual-visitors
Um abraço.
O idioma ITALIANO, AJUDA OU PRECISA FALAR INGLES
Sim, moleza, Phelipe.
Tem estacionamento.
Um abraços.
Muito top seu relato e parabéns pela página !
Estarei visitando agora em março e estarei de carro vindo de Ostrava (Theca).
Saberia me dizer se é fácil para o carro por lá ? Fácil de identificar o estacionamento ? Para comprar as coisas por lá é possível usar cartão e EUR ? Ou já tenho que estar com a moeda da Polônia ?
Abs.
Oi, Larisse.
Infelizmente, o Museu não oferece guias em português.
Tem em espanhol.
Um abraço.
Olá, achei incrível seu relato. Existem guias que falam o Português?
Oi, Sidval.
Organize-se para ir a Cracóvia e então partir para visitar os campos.
É a melhor opção.
Um abraço.
Olá tudo bem? muito bom seu post. Estarei indo com minha família no início de fevereiro para a Polônia, mas comprei a passagem errada..rsrsrs, comprei para Varsóvia e não Cracóvia. É possível ir de Varsóvia até os campos e conhecer em um dia ? Ou qual seria a melhor opção? Obrigado. abraço
Oi, Chrysthyan.
Não há uma restrição de idade, mas acho que você tem que prepará-los bastante para o que verão.
Acho importante, pois algumas áreas são bem impactantes.
Um abraço.
Estou pensando em ir e levar meus filhos, 17, 15 e 12 anos. Tem alguma restrição de idade? Tenho um pouco de receio, não sei como eles reagiriam.
Eu que agradeço, Mariana.
Tento inspirar as pessoas a viveram as experiências que vivo.
Um abraço.
Neste momento acabei de chegar a Varsóvia e tenho vindo a conhecer a Polónia! Estive nos campos de concentração e li o que escreveu… parabéns!!! Principalmente por ter escrito que é um lugar de horrores, onde acontecerem as maiores atrocidades a seres semelhantes a nós, um lugar que nunca deveria ter existido, mas sim! Um lugar de deve ser visitado! Que nos faz reflectir sobre a nossa existência, sobre o dever que temos de respeitar a dignidade humana!!! Grata pelas informações
Acho importante preservar a história, Juliano.
Um abraço.
Eu sinceramente, explodiria todos esses infernos… ao menos, libertaria quem ficou, em espirito, que sonhava em ser livre, mas não conseguiu.
Oi, Andreia.
A visita passa pelos dois campos. Geramente, começa em Auschwitz I e, depois, vai para Auschwitz-Birkenau. Os dois camos ficam bem perto e o transporte está incluso no valor da entrada.
Obrigado e um abraço. 😉
olá! Muito bons os posts, estou utilizando no meu roteiro.
Eu fiquei com uma duvida, os “passeios” vao para os dois campos, ou tem que se escolher 1 deles?
Obrigada!
Muchas Gracias!
Hola
Es una entrada estupenda, , sobre todo por la descripción que haces.
Un gran placer que os acordéis de Cracovia porque aquí hay muchísimas cosas que ver y que hacer.
Gran, gran abrazo
Se dúvida, Vanderlei, é uma viagem inesquecível.
Um abraço.
Amei… Daria tudo pra fazer essa viagem. Triste, mas emocionante estar vendo, vivendo e fazendo parte da história.