Me chamo Altier Moulin, sou jornalista, capixaba e apaixonado pelo universo viajante. Sempre gostei de contar histórias, de me envolver discretamente na vida das pessoas e de extrair do cotidiano um valor que muitos não percebem.
Eu gosto de ir a fundo, de entender os porquês e de perguntar o que poucos teriam coragem. É assim que tenho descoberto o mundo: pelo prazer e pela satisfação de pisar em lugares diferentes e de experimentar novos ares.
Desde muito cedo, esperei pelo tempo de colecionar carimbos no passaporte e de encontrar pessoas que me fariam ser diferente a cada dia. Meu desejo era desbravar lugares, conhecer pessoas, ampliar meu conhecimento sobre culturas e, além disso, me divertir.
Já adulto, descobri que isso não era apenas um sentimento, mas havia se tornado um propósito de vida.
Assim, sigo acreditando que uma viagem, na real, para ser inesquecível não precisa de nada mais do que boas histórias. Poder andar além dos pontos turísticos, conversar com os nativos, experimentar os pratos locais – por mais simples que sejam – e observar os detalhes que passam despercebidos por muitos é o que realmente vale a pena.
Eu já vi de perto as pirâmides do Egito. Já sobrevoei as Linhas de Nazca, no Peru. Estive nas Montanhas Rochosas canadenses. Visitei o deserto de sal em Uyuni, na Bolívia. Fiz um safári de oito dias no sul da África e estive na casa onde morou Anne Frank, em Amsterdã.
Eu já nadei nas águas do Caribe colombiano. Vi de perto a Torre Eiffel, em Paris. Eu já voei de balão no Acre e em Luxor. Já naveguei por sete dias pela Patagônia chilena e cheguei ao Cabo de Hornos, a última ilha das Américas.
Eu me emocionei no campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, e chorei em Terezín, na República Tcheca. Eu experimentei cerveja alemã, em Berlim, me surpreendi com a noite vibrante de Budapeste, na Hungria, e andei pelas ruínas de um castelo em Bratislava, na Eslováquia.
Entendi melhor que a vida pode ser mais simples em Cuba e andei por uma cidade invadida por piratas no Panamá.
Eu já comi feijão doce na República Dominicana e muitas outras coisas que até Deus duvidaria. Eu andei de elefante na Zâmbia, vi a tristeza de Nova Iorque depois do 11 de setembro, e já perdi a conta de quantas vezes me alegrei ao encontrar pessoas tão diferentes de mim, mas que compartilham do mesmo sentimento, da mesma visão de mundo.
Ainda assim, continuo achando que o mundo é muito mais do que estou acostumado a ver todos os dias.
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